Participação final

Comentário 3

terça-feira, 27 de maio de 2014

(1EDFIS_LICEN_NA_KELLY LEMES) "LIÇOES DE ANATOMIA" - CURIOSIDADE:

A substituição dos cadáveres por modelos vivos ou de plástico cria uma controvérsia nas escolas sobre a técnica de dissecação de corpos. No Brasil, a dissecação se tornou objeto de controvérsia. Muitas faculdades do país, por falta de cadáveres, complementam as lições de anatomia com modelos de resina, que reproduzem as várias partes do corpo. São peças que podem ser desmontadas como um quebra-cabeça para que o aluno conheça cada detalhe anatômico. As escolas também lançam mão de programas de computador que simulam a dissecação digitalmente e de modelos vivos, que ficam parados diante dos alunos enquanto uma artista plástica, sob instruções do professor de anatomia, lhes pinta as partes do corpo que se referem ao assunto da aula. Muitos médicos e professores consideram que esses métodos alternativos podem até complementar o ensino com cadáveres, mas não substituí-lo. Na opinião deles, uma formação sólida em medicina exige que o aluno estude em corpos de verdade principalmente no caso dos cirurgiões.
"Não usar cadáver é como jogar futebol em um videogame: é bom, mas não é o mundo real", diz Richard Halti Cabral, professor de anatomia da Universidade de São Paulo e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Anatomia.



Disponivel em <http://veja.abril.com.br/270612/licoes-anatomia-690311.shtml>

 Acesso em 26/05/14.

5 comentários:

  1. É importante usar novas técnicas e elementos novos nas aulas oque agrega valores importantes às aulas, mas de forma complementar não substitutiva. O aprender real ocorre por meio de estudo nos cadáveres.

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    1. Isso mesmo, levar conhecimento de forma diferenciada para os alunos certamente trará uma aprendizagem significativa. O blog Anatomia em Foco agradece sua contribuição.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. 1_EDFIS_LIC_NB_Alexsandro_JR_Machado
    Esses novos métodos ajudam principalmente pela facilidade de movimentação e a troca de lugares para estudo, não precisando de uma sala especial necessariamente para a observação do material como em corpos de verdade que necessitam de cuidados especiais para conservação. Também há maior disponibilidade para colégios de ensino médio os quais não tem acesso à cadáveres.

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  4. 1_EDFIS_LIC_NA_Emanuelly_Silva

    É sempre bom inovar as maneiras de aprender. Embora eu ache que o cadáver seja a melhor forma de aprender, pois é a parte do corpo humano real que estamos vendo, esse modelo de resina parece ser bem eficiente para aprendizagem também, devido a possibilidade de ser desmontado para ver cada detalhe. Cabe a cada professor decidir o que é mais interessante para a sua aula.

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